Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. gastroenterol ; 59(1): 9-15, Jan.-Mar. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374447

ABSTRACT

ABSTRACT Background Chronic hepatic disease is associated with osteoporosis, osteopenia or osteomalacia. Osteoporosis and fractures due to bone fragility present high prevalences and are more frequent in patients with liver cirrhosis than in the general population. The search for a diagnosis of osteopenia and osteoporosis in this population may allow early intervention and modify unfavorable outcomes. Objective To know the prevalence of osteopenia or osteoporosis and of fracture due to bone fragility in individuals with liver cirrhosis, the associated risk factors, and its compromise in their quality of life (QoL). Methods Observational, transversal study performed with 71 liver cirrhosis patients of the Hepatology Service of the Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, DF, Brazil, between July 2017 and December 2018. The patients were submitted to bone densitometry (DXA) of the lumbar spine and of the femoral neck, to x-ray of the lumbosacral spine and to the Chronic Liver Disease Questionnaire (CLDQ) for the evaluation of quality of life (QoL). The Fracture Risk Assessment (FRAX) major was calculated for patients >50 years old. The analyses were performed for the evaluation of the risk factors associated with lumbosacral spine fracture. Results The majority (62%) of the 71 evaluated patients was diagnosed with osteoporosis or osteopenia on DXA. Of the 44 patients with osteopenia or osteoporosis, 52.3% were female, with a mean age of 62.6±9.51 years old, with the majority (72.7%) being Child A, cirrhotics of alcoholic etiology (36.4%), and with an intermediate QoL according to the CLDQ (3.3). Regarding the patients with lumbosacral spine fracture, the mean age was 61.6±11.1 years old, 60% were female, most of them Child A (66.7%), of alcoholic etiology (46.7%), and with an intermediary QoL according to the CLDQ (3.5). The presence of osteopenia and/or osteoporosis was associated with lumbosacral fracture (P<0.001), without correlation with the other analyzed variables: age, body mass index, gender, presence and absence of ascites, Child-Pugh classification, vitamin D, calcium, and phosphorus serum concentration, cirrhosis etiology and FRAX major. Conclusion The prevalence of hepatic osteodystrophy was high, and the occurrence of lumbosacral spine fracture was more associated with osteoporosis and/or osteopenia among the cirrhotic patients studied. The QoL was intermediate and with no differences between cirrhotics with and without fracture.


RESUMO Contexto A doença hepática crônica associa-se com osteoporose, osteopenia ou osteomalácia. A osteoporose e as fraturas por fragilidade óssea têm altas prevalências e são mais frequentes em pacientes com cirrose hepática do que na população geral. A busca por osteopenia e osteoporose nesta população pode permitir a intervenção precoce e modificar os desfechos desfavoráveis. Objetivo Conhecer a prevalência de osteopenia ou osteoporose e de fraturas por fragilidade óssea em portadores de cirrose hepática, fatores de risco associados e seu comprometimento na qualidade de vida. Métodos Estudo observacional e transversal realizado com 71 pacientes portadores de cirrose hepática do Serviço de Hepatologia do Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, DF, Brasil, no período de julho de 2017 a dezembro de 2018. Os pacientes foram submetidos à densitometria óssea de coluna lombar e colo de fêmur, raio-x de coluna lombo sacra e ao questionário Chronic Liver Disease Questionnaire (CLDQ, na sigla em inglês) para avaliação de qualidade de vida. Foi calculado o escore de Fracture Risk Assessment Tool "FRAX Maior" nos pacientes >50 anos. As análises foram realizadas para a avaliação dos fatores de risco associados à fratura de coluna lombo sacra. Resultados Dos 71 pacientes avaliados, a maioria (62%) foi diagnosticada com osteoporose ou osteopenia à densitometria. Dos 44 portadores de osteopenia ou osteoporose, 52,3% eram do sexo feminino, com idade média de 62,6±9,51 anos, sendo a maioria (72,7%) Child A, cirróticos de etiologia alcoólica (36,4%) e com qualidade de vida intermediária ao CLDQ (3,3). Dos pacientes com fratura de coluna lombo sacra, a média de idade foi de 61,6±11,1 anos, 60% eram do sexo feminino, a maioria Child A (66,7%), de etiologia alcoólica (46,7%), e apresentaram qualidade de vida intermediária ao CLDQ (3,5). A presença de osteopenia e/ou osteoporose esteve associada à fratura lombo sacra (P<0,001), sem correlação com as demais variáveis analisadas: idade, índice de massa corporal (IMC), gênero, presença e ausência de ascite, classificação de Child-Pugh, concentrações séricas de vitamina D, cálcio e fósforo, etiologia da cirrose e "FRAX maior". Conclusão A prevalência de osteodistrofia hepática foi elevada, e a ocorrência de fratura de coluna lombo sacra esteve mais associada à osteoporose e/ou osteopenia entre cirróticos estudados. A qualidade de vida se mostrou intermediária e sem diferença entre cirróticos com e sem fratura.

2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(11): 1577-1582, Nov. 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1143642

ABSTRACT

SUMMARY Hepatopulmonary Syndrome (HPS) is a complication of cirrhosis that worsens the disease's prognosis, pre and post liver transplant. The objective of this study is to analyze the prevalence of HPS in cirrhotic patients at our service and to correlate it with oxygen saturation (SatO2) using a pulse oximeter to evaluate if this is useful as a screening test for HPS. A prospective study was conducted in patients with hepatic cirrhosis conventionally selected from 2014 to 2016. All the patients underwent an echocardiogram with microbubbles and oxygen saturation measurement by pulse oximetry. Those with intrapulmonary shunt were submitted to arterial blood gas analysis. The relationship between oxygen saturation and HPS was assessed by the multivariate model of binary logistic regression. We analyzed 77 patients, and 23.3% (18 patients) had all criteria for HPS. The relationship between HPS and SatO2 did not show statistical significance, even after the variables were adjusted for sex, age, and smoking. Oxygen saturation alone was not able to detect HPS in the sample of cirrhotic patients. More accurate methods for screening and diagnosis of the syndrome should be used.


RESUMO A Síndrome Hepatopulmonar (SHP) é uma complicação da cirrose que piora o prognóstico da doença pré e pós-transplante hepático. O objetivo do trabalho é analisar a prevalência de SHP em pacientes cirróticos de nosso serviço e correlacioná-la com a saturação de oxigênio (SatO2) pelo oxímetro de pulso, e avaliar se este seria útil como um exame de triagem no diagnóstico de SHP. Foi realizado um estudo prospectivo em pacientes portadores de cirrose hepática no período de 2014 a 2016. Todos os pacientes foram submetidos a um ecocardiogama com microbolhas e a saturação de oxigênio pela oximetria de pulso. Aqueles com shunt intrapulmonar foram submetidos a gasometria arterial. A relação entre a saturação de oxigênio e SHP foi avaliada pelo modelo multivariado de regressão logística binário. Foram analisados 77 pacientes, destes 23,3% (18 pacientes) apresentaram todos os critérios para SHP. A relação entre a SHP com a SatO2 não obteve significância estatística, mesmo após as variáveis terem sido ajustadas pelo sexo, idade e tabagismo atual ou passado. A saturação de oxigênio, de forma isolada, não foi capaz de distinguir a SHP na amostra de pacientes cirróticos em nosso estudo. Deve-se utilizar métodos mais acurados para a triagem e diagnóstico dessa síndrome.


Subject(s)
Humans , Hepatopulmonary Syndrome/diagnosis , Hepatopulmonary Syndrome/etiology , Oxygen , Oximetry , Prospective Studies , Liver Cirrhosis/complications
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(2a): 209-212, jun. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-484127

ABSTRACT

BACKGROUND: The early recognition of stroke signs and symptoms is of great relevance concerning the outcome, since it enhances the chances of thrombolytic therapy use. PURPOSE: To compare the knowledge of stroke among a community-based sample and patients treated in a cardiologic clinic. METHOD: We applied a questionnaire during one morning to people who were walking in a park (Pa) and spontaneously stopped at a health tent and during one week to patients of a cardiologic clinic (Ca). The survey assessed demographic details, awareness of stroke symptoms and signs, risk factors and general concepts of stroke. RESULTS: A total of 222 questionnaires were answered, 109 by the cardiologic clinic group and 113 by the park group. The park group recognized better three associated symptoms: headache (Ca: 39 percent; Pa: 61 percent; p: 0.001), loss of vision (Ca: 15.8 percent; Pa: 30.9 percent; p: 0.007) and unilateral paralysis/weakness (Ca: 26 percent; Pa: 41 percent; p: 0.026). The park group recognized better 3 risk factors: diabetes (Ca: 22.9 percent; Pa: 37.2 percent; p: 0.021), smoking (Ca: 51.4 percent; Pa: 67.2 percent; p: 0.011) and high cholesterol (Ca: 54.1 percent; Pa: 69.9 percent; p: 0.015). CONCLUSION: Our results suggest that patients treated in a cardiologic clinic do not show a better knowledge of stroke when compared to a community-based sample. Campaigns to increase stroke knowledge can have a great impact on public health, especially among enhanced risk groups, such as cardiovascular patients.


FUNDAMENTO: O reconhecimento precoce dos sinais e sintomas de um acidente vascular cerebral (AVC) é relevante no prognóstico do paciente, pois aumenta a chance do uso da terapia trombolítica. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento sobre AVC entre uma amostra de pacientes tratados em uma clínica cardiológica, comparando-o com o de uma amostra da população freqüentadora de um parque recreativo. MÉTODO: Aplicamos um questionário estruturado acerca de conhecimentos gerais sobre AVC a pacientes de uma clínica cardiológica durante uma semana. Aplicamos o mesmo questionário numa única manhã a freqüentadores de um parque recreativo que paravam espontaneamente em um stand de informações sobre saúde. Além de dados demográficos, o questionário avaliava conhecimento sobre sintomas e sinais de AVC, fatores de risco e conceitos gerais sobre a doença. RESULTADOS: Foram respondidos 222 questionários, 109 pelo grupo da clínica de cardiologia (Ca) e 113 pelo grupo do parque (Pa). O grupo do parque reconheceu melhor três sintomas: cefaléia (Ca: 39 por cento; Pa: 61 por cento; p: 0,001), déficit visual (Ca: 15,8 por cento; Pa: 30,9 por cento; p: 0,007) e hemiparesia (Ca: 26 por cento; Pa: 41 por cento; p: 0,026). O grupo do parque associou melhor três fatores de risco ao AVC: diabetes (Ca: 22,9 por cento; Pa: 37,2 por cento; p: 0,021), tabagismo (Ca: 51,4 por cento; Pa: 67,2 por cento; p: 0,011) e colesterol alto (Ca: 54,1 por cento; Pa: 69,9 por cento; p: 0,015). CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que pacientes tratados em uma clínica cardiológica não têm melhor conhecimento sobre AVC quando comparados a uma amostra da população. Campanhas visando aumentar o conhecimento sobre o AVC podem ter grande impacto na saúde pública, especialmente entre grupos de alto risco para essa condição, como pacientes com doenças cardiovasculares.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Stroke , Cardiovascular Diseases/psychology , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires , Stroke/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL